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Abertura de mercado com Rachel de Sá, Rico

Por crcnews
4 de novembro de 2021
Em Colunistas, Mercado Financeiro
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Leia abaixo a analise da abertura do mercado financeiro feita pela chefe de economia da Rico, Rachel de Sá.

“Nesta quinta-feira (04), bolsas na Europa e futuros nos EUA amanhecem majoritariamente em alta, depois que o Banco Central dos Estados Unidos (Federal Reserve, ou apenas Fed) sinalizou otimismo com a economia do país, e anunciou o início do tapering ontem. 

O FED anunciou ontem que vai começar a diminuir o ritmo de suas compras de ativos financeiros no mercado neste mês, reduzindo assim o nível de estímulos à economia (ou, como chamamos ontem “a chuva de dólar”). O ritmo será de redução de US$ 15 bilhões em compras de títulos ao mês – devendo, portanto, ser finalizado no meio do ano que vem (se não houver aumento neste ritmo). 

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A taxa de juros foi mantida no patamar próximo de zero, mas o discurso do Fed mostrou-se um pouco mais preocupado com a alta recente dos preços na economia (que para o FED, “é esperada que seja transitória”). Ao mesmo tempo, a autoridade monetária também indicou que o movimento é causado por desequilíbrios da pandemia e pelo retorno de atividades como serviços na economia, e que o mercado de trabalho ainda precisa se recuperar um pouco (lembrando que, nos EUA, o Banco Central também é responsável por controlar a taxa de desemprego). Assim, acreditamos que a primeira alta de juros por lá deva acontecer no último trimestre de 2022. 

Como temos falado, menores estímulos no mundo acabam afetando países considerados mais arriscados, como o Brasil. Afinal, com menos dinheiro sendo injetado nos mercados globais, investidores se tornam mais avessos a riscos. Na mesma toada, os juros mais altos nos EUA pressionam os nossos juros aqui no sul do continente, uma vez que reduzem nosso ganho relativo – com juros maiores lá, investidores pensam um pouco mais sobre investir aqui, onde o risco é maior. 

A redução de estímulos nos EUA também pressiona moedas de países emergentes, como de fato ocorreu ontem. Mas, como gostamos de ser do contra, o real registrou alta no dia de ontem, fechando o dia com o dólar abaixo de 5,60 reais. O motivo foi a indicação de que, apesar de menos estímulos, o FED ainda não sinalizou quando começará a elevar os juros (como falamos, algo que devemos ver só após o meio do ano que vem). Além disso, os detalhes da nossa reunião do Comitê de Política Monetária por aqui – que trouxe uma mensagem considerada forte contra a inflação – deram também uma mãozinha para fortalecer nossa moeda. 

O governo conseguiu vitória por margem apertada no texto base da PEC dos Precatórios. A mudança constitucional altera as regras para o pagamento das dívidas judiciais da União (os famosos precatórios), com o objetivo de postergar parte destes, e também modifica a regra do teto de gastos – ajustando a correção do limite de despesas do governo no ano de acordo com a inflação de dezembro, ao invés de junho (o que aumento o espaço do orçamento em quase R$ 50 bilhões em 2022). 

A mudança legislativa é essencial para que o governo possa aumentar os gastos sociais no ano que vem, dado o orçamento bastante apertado. É necessária uma segunda votação na Câmara, antes de ir ao Senado. 

Hoje acontece a reunião da Opep+ (a organização dos países exportadores de petróleo e seus aliados), sob pressão dos EUA para que membros do cartel defendam o aumento na produção da commodity. A ideia dos americanos é tentar conter a alta no preço da energia no mundo, mas a expectativa de muitos analistas de mercado é de que o patamar planejado anteriormente seja mantido – mantendo, assim, a pressão sobre o preço do petróleo no mundo. 

Os dados sobre a produção industrial de setembro no Brasil serão encerrados nesta manhã. O mercado espera que a indústria registre a quarta queda consecutiva. Isso porque o setor de manufatura está se contraindo em muitos países devido à escassez de insumos e ao aumento dos custos de energia.”

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