Estamos caminhando para o último trimestre de 2021, um ano ainda sob os efeitos da crise que ninguém previu, e apesar de todos os danos provocados, tivemos um efeito colateral curioso no mercado independente de investimentos: Crescimento acelerado.
Sob este efeito, vimos um novo personagem surgir: O Assessor de Investimentos do Futuro.
Não apenas em sua nomenclatura, que deixa de ser reconhecido como um Agente Autônomo, muitas vezes interpretado pelo cliente e alguns players de mercado como sinônimo de falta de compromisso ou credibilidade pela sua autonomia mal interpretada no nome, mas principalmente, pelas novas habilidades exigidas desse profissional..
Confira a íntegra na revista CRC!News desta semana.