Por Vívian Costa Marques
Acusar agentes que apresentam forte conflito de interesses no exercício de suas atividades é uma prática comum no mercado, e esse julgamento (preconceito) é perceptível. Cada vez mais o conflito de interesses aparece como o “grande vilão” do mercado financeiro, como se fosse uma prática passível de eliminação em prol da ética relacionada aos investimentos.
Mas afinal, de que adianta construir inimigos ao invés de aliados? Será que acusar determinados players de mercado vai resolver algum problema? Por que não racionalizar os discursos e aprimorar o debate envolvendo conflito de interesses no mercado financeiro?
Confira a íntegra na revista CRC! News desta semana.