Por Vivian Marques
É muito comum empresas grandes e organizadas exigirem de seus colaboradores a aderência a um código de ética, manual de conduta ou até mesmo um programa de participação nos lucros e resultados.
Ocorre que nem sempre esses instrumentos voltados ao colaborador são eficazes em empresas pequenas, já que boa parte delas são familiares, com uma gestão mais tradicional e menos operacionalizada. Nestas sociedades, são os conflitos familiares e pessoais que ganham maior relevância, enquanto os conflitos entre os funcionários são resolvidos verbalmente e na própria contabilidade da Empresa, em que pese a demanda trabalhista contra o empregador crescer no Brasil ano a ano.
Ou seja, enquanto uma Empresa grande conta com uma governança corporativa voltado ao colaborador e às demandas trabalhistas, as Empresas pequenas enfrentam desafios societários e de cunho pessoal, o que é mais difícil de ser solucionado.
Neste sentido, e com o intuito de solucionar também questões familiares, ganha importância o Acordo de sócios (ou Acordo de quotistas), em complemento àquilo que o contrato social da Empresa prevê.
Confira a íntegra na revista CRC!News desta semana.