Além de todas as histórias que me contam por aí, eu tive a experiência de ver de perto, um profissional, oriundo de outras profissões, desistir após 4 meses de atuação. Quero chamar a sua atenção, não no tempo que ele levou para desistir, mas no tempo que ele levou para se preparar para essa transição de carreira.
2 anos antes. Foi o tempo que ele começou a se preparar para a transição. Sua profissão originária era Publicidade e já vinha de uma família que tinha o costume de investir, também já era investidor desde 2017 e era uma referência entre os seus pares de trabalho quando o assunto era investimentos.
Pessoas pediam ajuda para ele, que com muita boa vontade e um espírito educador, ajudava as pessoas a tomarem melhores decisões de investimentos, mesmo antes de ser Assessor.
A procura pela sua ajuda foi aumentando e o gosto de ensinar as pessoas também. Começou a perceber que poderia ser algo interessante atuar com investimentos profissionalmente. E assim, começou a buscar respaldar seu conhecimento, começou a fazer um MBA em Investimentos e Private Banking, consumir conteúdos que o ajudassem a entender mais sobre a profissão do Agente Autônomo e providenciou logo a certificação. Ao conhecer mais sobre a profissão, chegou à conclusão que poderia fazer a transição de carreira. Afinal, tinha uma vida financeira estável, soube fazer bem o trabalho da reserva de emergência e de futuro, era solteiro, não tinha filhos, entendia de mercado, dominava bem os produtos de investimentos e já era uma referência para os seus amigos do trabalho. Então, por que não?
Leia o texto completo na coluna Assessor de Sucesso por Roberta Santoro na edição desta semana da revista CRC!News.