Algumas empresas do setor têm ido além da busca do NPS, da superação de metas financeiras e começaram a olhar com mais atenção para agenda social. Isso não é regra, claro, mas demonstra uma preocupação em ajudar a crescer e desenvolver a sociedade como um todo.
Com esse propósito, alguns representantes do mercado financeiro têm realizado ações no intuito de gerar responsabilidade dos seus colaboradores e, até dos clientes.
A Órama, por exemplo, possui uma plataforma de propósitos, que é uma iniciativa que alia escolhas financeiras e impacto social, com sete parceiros. Entre eles, a Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), Médicos Sem Fronteiras (MSF), Instituto Desiderata, Fundação SOS Mata Atlântica, o Instituto Luisa Mell, o Instituto Phi e o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM).
O idealizador do projeto, Dedé Eyer, CMIO da Órama, revelou em entrevista que vê um grande potencial nessa união entre o mercado financeiro e um mundo mais igualitário em uma engrenagem sustentável. “Contribuímos na geração de recurso recorrente às organizações sem que o cliente perca a rentabilidade dos investimentos”, explicou.
A plataforma funciona da seguinte forma: os clientes escolhem as causas que querem apoiar, e a Órama destina à organização parceira 50% da receita que os investimentos normalmente geram às instituições financeiras.
Leia na íntegra na edição 32 da revista CRC!News.