Fonte. E-Investidor.
O Estado de Santa Catarina é o terceiro do País em número de bilionários, com 35 catarinenses acumulando uma fortuna que ultrapassa os sete dígitos, segundo levantamento da Forbes. Além de “gerar” seus próprios ricaços, a região também tem a capacidade de atrair outros endinheirados do Brasil e do mundo.
Não à toa, o Balneário Camboriú é chamado de Dubai brasileira, pelos mega edifícios que mantém à beira-mar, e tem ainda Florianópolis, com suas 33 praias e bairros internacionais, com mansões e carrões circulando por todos os lados. Há, também, a cidade de Itapema que desponta com imensos prédios residenciais entre a quadra do mar e a rodovia BR-101, que liga Santa Catarina aos Estados do Paraná e Rio Grande do Sul.
Dentre as personalidades que investem no Litoral Norte, destaque para Cristiano Ronaldo, o craque do futebol português, cuja irmã tem visitado a localidade e já deu indícios de que sonda oportunidades de investimentos que deverão ser anunciadas em breve. Há boatos de que o atleta irá se “associar” a uma grande construtora catarinense para erguer um edifício.
O jogador Neymar já possui imóveis na região, bem como muitos cantores sertanejos. A classe política também bate ponto por lá no verão, como o governador Ratinho Jr, do Paraná, que está sempre entre Balneário e Bombinhas. Muita gente importante, inclusive, pode ser encontrada no Caixa D’Aço, um ponto de águas mornas e transparentes que concentra lanchas caríssimas em Porto Belo.
Vale lembrar que Santa Catarina é o único Estado brasileiro que não possui uma metrópole, ou seja, uma cidade com mais de um milhão de habitantes. Sua economia é diversificada e bem distribuída, com o Norte contendo o Polo Metal Mecânico, o Sul abrangendo indústrias de cerâmica, o Vale do Itajaí com o setor têxtil e o Oeste com a agroindústria. Também é o único Estado que possui seis portos, dos quais um é privado.
Por conta da qualidade de vida e empregabilidade, alcançou a quarta maior renda domiciliar do Brasil e a busca por assessorias financeiras cresce a passos largos. Os escritórios autônomos estão ganhando escala e administrando muito dinheiro, tanto de investidores profissionais, quanto de famílias que ascenderam socialmente.
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