Fonte. Valor Econômico.
Com cerca de R$ 19 bilhões em custódia – sem administração fiduciária -, a Warren tem crescido num ritmo de “dois dígitos”, atingiu o equilíbrio financeiro e está capitalizada para seguir acelerando, diz Tito Gusmão, CEO da empresa. Se, para o cliente, a consolidação de mercado pode não ser boa – a exemplo do recente anúncio de aquisição da Órama pelo BTG Pactual – do lado empresarial, ele diz que “sobram menos concorrentes”.
A despeito de “dois gigantes” (XP e BTG) dominarem as movimentações, Gusmão diz que isso não muda a estratégia de “ser a terceira via das plataformas de investimentos”, num modelo “alinhado com o cliente” e com receitas recorrentes. “Vamos seguir na toada de crescer o ‘B2C’ [atendimento direto] e o ‘B2B’ [via parceiros]. E também estamos de olho em potenciais fusões e aquisições em duas linhas principais: escritórios de assessorias e assets.”
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