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De cemitério a justiça social, fundos buscam atender diferentes perfis de investidor

Por crcnews
5 de agosto de 2022
Em Corporativo
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Se para alguns o mercado financeiro parece algo seletivo e complexo, outros encontram nesse meio uma oportunidade de fazer diferente. Dentre a imensidade de produtos oferecidos pelos bancos e corretoras, pode-se encontrar fundos de investimento que se adequam a diferentes gostos, objetivos, níveis de conhecimento e até mesmo princípios.

Atualmente, existem fundos que possibilitam fazer aportes nas áreas de música, games, tecnologia e até em cemitérios. O Brazilian Graveyard and Death Care (CARE11) é um exemplo de produtos que fogem do comum. Até o momento, ele soma quase 10 mil cotistas e tem sido o FII com taxas mais expressivas ao longo de 2022. De janeiro a maio, a rentabilidade já chega a 68%.

Segundo a Zion Invest, esse é o primeiro fundo de investimento do Brasil listado na B3 com foco na consolidação do setor de cemitérios, jazigos e serviços funerários, seja de forma direta ou através de empresas cujo objeto principal é a aquisição desses ativos. O objetivo do fundo é investir em negócios imobiliários de grande potencial para retornos consistentes no longo prazo.

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Apesar do tema ser um estigma para a população brasileira, a Zion tem tratado o assunto como um negócio e busca ressaltar a importância de se investir no serviço funerário. Não apenas por conta da pandemia de Covid 19, que fez com que as pessoas se preocupassem mais com o assunto, mas também motivado pela inversão da pirâmide etária no país. Por todos esses motivos, Francisco Garcia, sócio e diretor da Zion Invest, acredita que é um bom momento para falar sobre o assunto.

“Recentemente, temos visto discussões sobre a privatização de todo o setor funerário no estado de São Paulo. Health Care já teve sua alta e a nossa tese para área de Death Care está muito ancorada na pirâmide etária. A população brasileira vai começar a envelhecer e, em 20 anos, a taxa de mortalidade deve dobrar. Fora que estamos vivendo um momento muito incerto com os juros mundiais impactando todos os mercados, mas esse setor não tem uma relação direta. Queremos proporcionar um momento de maior conforto, carinho e cuidado para a família nesse momento tão difícil”, explica Francisco em entrevista à CRC!News.

Além do lucro

Outro setor que tem ganhado certo destaque, mas não está entre os mais rentáveis economicamente, é o de fundos filantrópicos com foco em justiça social. Um exemplo é o Fundo Agbara, que tem como objetivo promover equidade para mulheres negras no Brasil.

A ideia de criar o Fundo Agbara veio de Aline Odara, mulher negra formada em Ciências Sociais pela PUC de Campinas. Com o suporte de uma bolsa de estudos, ela sempre se via ajudando outros bolsistas a concluir a faculdade por meio de “vaquinhas”. Com esse senso de justiça social, ela uniu forças com uma colega para colocar o projeto do fundo em prática em 2020.

“Em cinco dias de existência, a gente já tinha 70 doadores recorrentes. Nos meses seguintes, criamos uma rede de 270 doadores e começamos a atrair a atenção da mídia e de grandes empresas, o que levou a B3 a nos procurar para uma conversa”, conta Aline em entrevista à CRC!News. 

Agora, elas recebem a ajuda de um escritório renomado de advocacia e de contabilidade da FGV nas áreas de gestão e planejamento estratégico para fazer com que o projeto cresça ainda mais. No momento, já conseguiram três grandes patrocinadores, sendo dois nacionais e um internacional.

O fundo capta dinheiro para promover uma jornada de dois meses com cada integrante. Durante esse período, são realizados cursos, capacitações técnicas e de cidadania sobre raça e gênero, mentorias e aportes financeiros. “Temos histórias lindas de pessoas que passaram pela iniciativa. No último grupo, uma mulher trans conseguiu abrir um bar na sua cidade após os cursos que ofertamos”, revela.

Para Aline, além do importante papel social que o fundo desempenha na vida das mulheres negras, também é um serviço de cidadania para quem investe, pois acaba contribuindo com questões sociais e na jornada antirracista. A longo prazo, o objetivo é que o Fundo Agbara se torne patrimonial e consiga chegar cada vez mais a públicos diferentes.

Texto publicado na edição 45 da revista CRC!News. Acesse e leia as principais notícias do mercado de assessoria de investimentos.

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