Expectativa é de que o mercado nacional avance mais a partir de 2022 com a implementação de novas metodologias do ISE da B3
O investidor está de olho na cultura das empresas sobre responsabilidades sociais e considera, cada vez mais, a sustentabilidade ambiental nas carteiras de investimentos. Essa é a avaliação de Ale Boiani, CEO fundadora e gestora do 360iGroup, escritório de investimentos e planejamento financeiro com mais de 20 anos no mercado e que aposta na tendência é de alta de investimentos que considerem boas práticas ambientais, sociais e de governança.
“Em breve tudo será ESG, porque o consumidor brasileiro não consumirá de empresas socialmente irresponsáveis”, avalia. “Os investimentos se adequam às tendencias de consumo do mercado. Hoje ser socialmente responsável, se preocupar com o meio ambiente e atuar com governança já não são diferenciais, e sim obrigação das empresas para conseguirem se manter no mercado”, avalia. Ou seja, é de entendimento geral que economia e meio ambiente devem andar juntos para atingir um crescimento sustentável. Ale Boiani observa que os principais desafios das companhias brasileiras é avançar nas áreas ambientais e sociais. Já que o fator “governança” das empresas parece estar resolvido. “Temos um mercado de capitais desenvolvido e as empresas tem o ‘G’ do ESG funcionando”, diz a gestora que atua no mercado de fundos ESG de companhias internacionais, desde 2004.
Confira a íntegra na revista CRC!News desta semana.