Por Valor Econômico.
A recente fusão dos escritórios 3A e Riva, ambos ligados à rede XP, numa operação combinada com R$ 15 bilhões em custódia na plataforma, mostra os primeiros capítulos de um movimento que tende a ganhar novos lances e não deve se restringir às grandes transações do setor.
Escritórios de médio porte têm buscado ganhos de eficiência após um período de captação mais fraca durante o ciclo de alta de juros. Ao mesmo tempo, preparam o terreno para ampliar seu rol de serviços, como gestão patrimonial, câmbio, mercado de capitais ou corretagem de seguros, o que passou a ser possível com as novas regras da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para a atividade. É uma forma de buscar receitas para além dos investimentos.
“A partir de R$ 200 milhões a R$ 300 milhões os grupos já são estruturados. Teremos muitas operações menores. E com a nova regulação, faz sentido transações horizontais. Um assessor de investimento pode trazer novos serviços para incorporar a um ecossistema”, afirma Gustavo Vaz, sócio VGRI Partners, consultoria especializada em fusões e aquisições.
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