Fonte. Neofeed.
O Grupo Genial Investimentos tem crescido a sua plataforma de investimentos, hoje com mais de um milhão de clientes e mais de R$ 170 bilhões sob custódia. Mas, até recentemente, não tinha aproveitado essa força para ter um business de wealth management.
Se essa lacuna foi preenchida há dois anos com um Family Office, agora chegou a vez do private banking. A proposta é atender clientes com mais de R$ 3 milhões para investir por meio de uma arquitetura aberta.
A ideia surgiu da necessidade de reter clientes da plataforma que não tinham aderência com o wealth, que foca em quem tem mais de R$ 8 milhões e demandas mais sofisticadas no modelo de fee based, em que se cobra uma taxa percentual para a gestão da fortuna.
Nos últimos anos, o Brasil viveu um crescimento das plataformas de investimentos, que tiraram uma parcela importante de capital dos bancos, e a Genial cresceu neste movimento assim como XP, BTG Pactual, Órama, entre outras. Mas, com a alta da taxa de juros, o mercado tem vivido uma reviravolta e os bancos têm recuperado os clientes oferecendo produtos bancários. E a Genial sofreu.
“Começamos a perder clientes e criamos o private para oferecer os produtos que eles estavam buscando nos grandes bancos a taxas mais competitivas. E havia clientes grandes na plataforma que queriam assessoria para investir, mas não demandavam serviços de Family Office”, diz Cláudio Massari, head de wealth management do Genial, em entrevista exclusiva ao NeoFeed.
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