Hoje o cliente pode fazer a portabilidade de crédito, previdência privada e de celular graças ao avanço da tecnologia que deve acelerar em razão da revolução digital. Esse serviço, porém, ainda não deslanchou entre as plataformas de investimentos diante da resistência de grandes corretoras que se recusam a atender pedidos de clientes.
Para Guilherme Assis, CEO da Gorila, o Open Banking é um processo que depende do amadurecimento do mercado. “É diferente do Pix que você faz um lançamento como se fosse um produto e as pessoas começaram a usá-lo”, disse Assis.
Ele comparou o Open Banking com o início da implementação da internet. “Acho que o cliente final vai começar a sentir o impacto disso em um a três anos. “Tem protocolo. Um arcabouço tecnológico que começa a ser desenvolvido e as soluções começam a ser criadas em cima dele. É um processo”, declarou.
Confira a íntegra na revista CRC!News desta semana.