A diferença entre a realidade do mercado financeiro em Brasília, capital federal, e de como os negócios eram tratados em torno da avenida Faria Lima, em São Paulo, levou os três sócios do Grupo Voga a fundarem a empresa ainda em julho de 2017, de olho em uma demanda não atendida com grande potencial de crescimento.
“Na época, apenas os bancos mais tradicionais dominavam esse setor na região. O mercado de capitais praticamente não existia”, diz João Victor De Moura Beze, um dos três sócios do Grupo.
A realidade do início, na qual os três sócios se revezavam em todas as funções — “do atendimento ao cafezinho das reuniões”, diz Beze — não demoraria muito para mudar.
O que faz o Grupo Voga
Novidade na região centro-oeste, o escritório de investimentos autônomo atraiu mais de R$100 milhões logo ao final do primeiro ano de existência.
“À época, era muito dinheiro. Superou as expectativas mais otimistas para o período”, diz Beze. A partir daí, o Grupo Voga fixou outras duas bases pelo país, primeiro em Goiânia (GO) e, logo depois, em São Paulo (SP).
A ampliação não parou com os novos escritórios: atualmente com mais de R$2,5 bilhões sob custódia, 150 funcionários e cerca de 4.000 clientes, o Grupo Voga foi além da assessoria de investimentos e criou:
- um ecossistema com núcleos de negócios especializados em consultoria empresarial,
- uma gestora de recursos e de seguros
- uma plataforma de equity crowdfunding
- e uma boutique de M&A.
“Com isso, conseguimos levar todo um conjunto de serviços para pessoas físicas quanto jurídicas que, até então, ficavam restritos a empresas de São Paulo e Rio de Janeiro”, diz o sócio.
Leia o texto na íntegra no portal Exame.
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