Pessimismo ao risco País não se limita ao investidor brasileiro, avalia Head de Private da Veedha
Muito além de diversificar, o brasileiro passou a investir mais em ativos internacionais para criar reservas e preservar capital em meio à aversão ao risco Brasil. A análise é de Rogério Pereira, Head de Private da Veedha Agentes Autônomos de Investimentos. Estima-se que os ativos de brasileiros girem em torno de US$ 700 bilhões fora do País.
A tentativa de investidores brasileiros é de mitigar o risco doméstico diante do agravamento econômico nacional. “Ninguém sabe o que acontecerá com o Brasil no próximo ano de eleição”, avalia Pereira.
Mesmo reconhecendo imposições regulatórias à atuação de escritórios de AAIs no exterior, Pereira diz que nenhum cliente deixa de ter acesso ao mercado internacional. O escritório opera por intermédio de parceiros internacionais. Entre eles, o braço da XP em Miami que faz a gestão para clientes indicados pelo escritório de AAIs.
“Hoje conseguimos indicar o cliente com valor a partir de US$ 1 mil”, diz.
Ele, porém, ainda considera modesta a participação desses ativos, ao redor de U$S 30 milhões, no bolo de R$ 5,3 bilhões de ativos em custódia sob o guarda-chuva da Veeda Investimentos, braço que responde pelas operações externas do escritório.
Confira a íntegra na revista CRC!News desta semana.