O uso de novas tecnologias no mercado financeiro tem despertado Sentimento de dualidade em grande parte das pessoas como: amor ou ódio e desespero ou salvação. Em um mundo extremamente digital, bancos, contas e comunicação são exemplos de que a automatização está inserida no cotidiano.
Diferentemente de instituições bancárias e corretoras, os robôs prestam consultoria aos clientes sem conflitos de interesse. Ciro Silva Martins destaca no artigo “As 3 Leis dos Robôs de Investimentos” que se antes, devido ao alto custo, a assessoria financeira era reservada a um público específico de investidores, agora há a possibilidade de que esse serviço se torne acessível ao público em geral, convertendo-se em opção viável para novos clientes.
Um dos pioneiros na utilização de robôs e ferramentas de automação, o escritório Manhattan Investimentos possui um Head responsável pela área de operações
automatizadas. O assessor Gilberto Martins Junior destaca Que a utilização de robôs
gera disciplina e consistência do investidor.
“Com a automatização dos trades, o cliente programa para realizar compras e vendas de ações, opções ou contratos seguindo exatamente as regras predeterminadas independentemente de seus compromissos e acesso à internet”, explica.
Os investidores da Manhattan também possuem maior segurança operacional,
reduzindo erros na hora de fazer as operações. Os robôs também possibilitam que os clientes diversifiquem ativos e estratégias aos clientes, montando portfólios de estratégias. Com operações sem estresse e rápidas, ele aponta o custo dos robôs como a única desvantagem na automatização.