Fonte: Financial Times
O entusiasmo que cerca o crescimento da inteligência artificial (IA) tem sido uma das únicas perspectivas persistentemente positivas nas bolsas dos Estados Unidos este ano. As altas acentuadas das ações das sete maiores empresas de tecnologia por valor de mercado arrastaram o índice S&P 500 para um mercado altista (“bull market”), apesar das preocupações com a inflação e com a saúde do setor financeiro.
A escalada obrigou investidores assumidamente pessimistas a tirar o dinheiro posto de lado e colocá-lo para trabalhar. Embora os preços tenham voltado a cair nas últimas semanas, a manutenção em carteira de ações das “big techs” entre gestoras de fundos ativos continua muito mais elevada do que no começo do ano.
Muitos bancos de Wall Street tentam orientar os recém-convertidos à inteligência artificial. A “cesta” de IA do Citi, por exemplo, oferece uma seleção de beneficiários aparentes da inteligência artificial, como a Adobe, empresa de software de design. Entretanto, investidores que procuram oportunidades para vendas a descoberto podem consultar o “Índice de risco IA” do Bank of America – que tem como destaque justamente a Adobe.
Talvez fosse melhor encontrar uma oportunidade para investidores assumirem posições compradas com a qual os dois bancos possam concordar, como o grupo de análise de dados Palantir. Mas se você buscar no Royal Bank of Canada uma lista de empresas cujos modelos de negócios estão ameaçados, ele sugere grupos como – você adivinhou – o Palantir.
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