Com uma carreira consolidada no mercado financeiro, Priscyla Moura trabalhou no Itaú por cinco anos e chegou a ser gerente de negócios PAB. “Depois de três anos no cargo, me interessei pela área de investimentos e comecei a estudar e me aprofundar na área. Tinha a certificação CPA 10 e comecei a estudar para o CEA, voltada aos especialistas de investimentos”, conta em entrevista à CRC!News.
No final de julho, ao receber a aprovação da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), a bancária começou a buscar vagas de especialista de investimentos. Foi quando se deparou com o programa AAA do Santander.
Residente de Belo Horizonte (MG), Priscyla conversou com a gerente regional e prosseguiu até a fase final do processo seletivo. Apesar dos convites, a especialista nunca considerou deixar o banco para migrar para uma assessoria de investimentos. “Nunca quis ser agente autônomo. Quando conheci o AAA, que oferece o melhor dos dois mundos, me interessei bastante”, relata.
O programa do Santander une a pegada empreendedora dos autônomos — a renda é escalável de acordo com o desempenho do assessor — com a segurança e os benefícios da contratação CLT. Para Priscyla, a iniciativa da instituição repercutiu bem entre os bancários e fez, inclusive, pessoas do mercado de assessoria se candidatarem à posição.
Antes de receber a carteira, ela passou por um treinamento de 15 dias. Na trilha, os profissionais aprendem sobre o sistema, previdência e todos os tipos de produtos. O material fica disponível para consulta mesmo após o final do período de aprendizagem. Em novembro, a especialista terá uma nova rodada de treinamentos.
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Priscyla já começou a fazer contato com gerentes e clientes para se apresentar e começar a operar “Nada melhor que contatar o gerente que tem relacionamento a mais tempo com a pessoa. Quando falo com o cliente, ele já está ciente e me recebe muito bem”, pondera.
A assessora se sente bastante motivada pelo desafio. “Minha expectativa é de crescimento e criação de um bom relacionamento com os clientes”, conta. Ela espera poder trazer de volta os recursos que foram levados para outras instituições para potencializar os investimentos.
Por fim, a especialista considera que um dos pontos principais da posição é a autonomia que outras posições no banco não permitem. “Tenho a liberdade de criar meu horário e ver o que é melhor para a carteira e para os clientes”, finaliza.
Texto publicado na edição 58 da revista CRC!News, acesse e leia a edição completa.