Presidente da Abaai acredita que o mercado de agentes autônomos deve seguir com duas modalidades societárias
A decisão do Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizando que empresas de agentes autônomos de investimentos fechem negócios com sócios investidores deve fortalecer a atividade que reúne cerca de 17 mil profissionais na área de investimentos do País.
O presidente da Associação Brasileira de Agentes Autônomos de Investimentos (Abaai), Diego Ramiro, considera a medida extremante positiva para o avanço dessa atividade. Para ele, a medida do CMN é primeiro passo para se avançar na modernização regulatória. Ramiro aguarda medidas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que devem “efetivar” a nova decisão que autoriza sócios capitalistas na atividade de AAIs.
“Essa medida é importante para categoria, porque, em curto prazo, trará mudança na forma de societária. Os agentes autônomos deixarão de ser sociedade simples e poderão ser sociedades empresariais”, estima.
Para ele, a tendência é de que essas iniciativas em médio e longo prazos devem reformular toda a atividade de agentes autônomos, permitindo sócios capitalistas com várias áreas econômicas, como fintechs e RH (recursos humanos).
“As novas medidas devem permitir cada vez mais profissionalização e maior governança (jurídica) dos escritórios de agentes autônomos de investimentos”, observa Ramiro.
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