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XP Asset lança três novos ETFs sob estratégia de investimentos ESG

Por crcnews
16 de novembro de 2021
Em Corporativo
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A XP Asset, marca do grupo XP Inc., lança nesta terça-feira três novos ETFs voltados ao investidor comum sob a estratégia de investimentos sustentáveis ou ESG — sigla em inglês para Environmental, Social, and Governance, ou, em português, Ambiental, Social e Governança. Listados na B3, os três ETFs são: ESGE11, ESGD11, e ESGU11, que investem em empresas de diversos setores de países emergentes e desenvolvidos.

A nova tríade de ETFs oferece exposição ao desempenho de ações de empresas ao redor do mundo com melhores práticas ESG, conforme avaliado pela MSCI, uma das maiores empresas no mundo de índices de investimento.

“Trata-se de uma frente ESG completa, que segue os pilares da sigla com rigor. São fundos de índices que reúnem empresas referências globais quando o assunto é sustentabilidade e que, ao mesmo tempo, são altamente competitivas, eficientes e rentáveis, materializando na prática a geração de valor do ESG para todos os stakeholders. A performance desses índices é uma maneira de concretizar a tese de que a longo prazo, ativos que integram essa visão, possuem um desempenho melhor”, diz Marta Pinheiro, diretora ESG da XP.

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Em comum aos três produtos em relação a outros benchmarks tradicionais, estão os melhores indicadores ambientais, tais como: emissão de carbono e participação da receita em business não-poluentes; os melhores indicadores de governança, tais como maior diversidades de gênero no Conselho de Administração; além da exclusão de companhias que desrespeitam princípios globais da ONU, que estejam envolvidas na produção de armas consideradas controversas, de tabaco, carvão e xisto, ou que descumpram parâmetros de sustentabilidade da OCDE.

Os três novos ETFs têm investimento inicial a partir de R$ 10, taxa de administração de 0,3% ao ano, e liquidação após dois dias úteis. Além disso, os produtos têm exposição à variação cambial do dólar.

Com os novos fundos de índices, a XP se consolida como uma das principais emissoras de ETFs do Brasil, com 13 produtos lançados até o momento. “Os novos ETFs aliam a missão da XP de entregar o portfólio mais completo aos clientes ao compromisso de democratizar o acesso a investimentos internacionais, alinhados às boas práticas de preceitos social, ambiental e de governança corporativa”, diz Danilo Gabriel, sócio-gestor de fundos indexados da XP Asset.

Um dos destaques da nova família de ETFs sustentáveis da XP é a diversificação internacional setorial. Cada um dos fundos oferece exposição à performance de centenas de ações internacionais e aos setores de tecnologia e saúde que tem pouca representatividade no mercado brasileiro, por exemplo. Na lista das empresas mais conhecidas que os novos ETFs vão oferecer exposição estão as norte-americanas Tesla, Google, Amazon; as europeias Nestlé, Novartis; e as asiáticas Samsung, Alibabae Toyota.

O ESGE11, de mercados emergentes, por exemplo, segue o MSCI Emerging Markets Extented ESG Focus Index (ESG-E), e conta com 344 ativos e exposição a países como Argentina, Brasil, Chile, China, África do Sul, Emirados Árabes, entre outros. Nos últimos 5 anos este índice ESG rendeu uma média anual de 10,31%, uma performance superior ao do benchmark tradicional na mesma região (MSCI Emerging Markets Index) que rendeu 9,39%.

Já o ESGD11, de países desenvolvidos, segue o índice MSCI EAFE Extended ESG Focus Index (ESG-D), que reúne 456 ativos, de países da Europa e Ásia e Oceania, incluindo Finlândia, Dinamarca, Hong Kong, Austrália e Nova Zelândia. Nos últimos 5 anos, este índice ESG rendeu uma média anual de 10,45%, uma performance superior ao do benchmark tradicional na mesma região (MSCI EAFE Index) que rendeu 9,79%.

Por fim, o ESGU11 tem como referência o MSCI USA Extended ESG Focus Index (ESG-U), que agrupa 330 ativos listados nas bolsas de valores norte-americana, incluindo grandes empresas globais de tecnologia.  Nos últimos 5 anos, este índice ESG rendeu uma média anual de 19,92%, uma performance superior ao do benchmark tradicional na mesma região (MSCI USA Index) que rendeu 19,36%.

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