Começa hoje a reunião de dois dias que define a taxa mais importante da economia brasileira. Amanhã, após o fim do pregão na B3, provavelmente teremos uma nova Selic, ainda mais alta (nossa expectativa na Rico é que ela alcance 11,75% a.a. nesta reunião e ainda suba mais esse ano).
Esse movimento visa conter a inflação, que está ainda mais pressionada no contexto de guerra na Ucrânia. Outros efeitos acontecem na renda fixa, que passa a remunerar a taxas mais atraentes, e na economia como um todo, porque o crédito se torna mais custoso para empresas e pessoas.