Por Valor Econômico.
Os multimercados que pautam suas estratégias em juros, bolsas, moedas e commodities com base no cenário macroeconômico, no Brasil e no exterior, subaproveitaram a valorização recente dos ativos locais e das bolsas internacionais.
No primeiro semestre, poucos fundos tiveram retornos acima do CDI, o referencial que baliza as trocas de dinheiro no sistema financeiro, e que acumula valorização de 6,5% em 2023, até junho.
Na média de cerca de três dezenas de carteiras acompanhadas pela Nord Research, o retorno foi de 3,6% desde janeiro. Nessa amostra, só cinco fundos ficaram acima do CDI: Genoa Capital Radar, Gauss II, BTG Pactual Discovery, Capstone Macro e Absolute Vertex, com ganhos entre 7% e 8%. Fora desse conjunto houve quem fosse mais longe, caso da Kínitro, com retorno acima de 10%.
Casas tradicionais como Verde, SPX, JGP, Gávea e Kapitalo, por sua vez, tiveram portfólios com desempenho aquém do CDI depois de um 2022 de resultados gordos.
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