Da Redação.
O Instituto Empresa requereu em 14.11.23 a suspensão imediata da Magalu (MGLU3) do Novo Mercado e dos indices que integra.
A medida foi promovida em razão do Fato Relevante publicado pela Companhia em 13.11.23. A Empresa reconheceu distorções contábeis na órbita de quase 1 bilhão de Reais.
Para o Instututo, ocorreu novamente a indução do investidor em erro. “Aquisições de ações e em debêntures foram realizadas com base em números falsos”, afirma Eduardo Silva, Presidente do Instituto Empresa.
A arbitragem que está sendo organizada visa a responsabilização dos controladores e o ressarcimento dos investidores que adquiriram o papel com preço artificializado pelos erros contábeis.