Da Redação.
A Itaúsa lança oficialmente o seu Instituto Itaúsa em evento no Museu de Arte de São Paulo, o MASP, nesta segunda-feira (25), a partir das 19h.
O Instituto faz parte da estratégia de sustentabilidade e visão de ESG da holding. Seu objetivo é acelerar a transformação econômica do país para uma economia produtiva e positiva para o clima, para a natureza e para as pessoas que resulte em redução de emissões, conservação da biodiversidade e enfrentamento da desigualdade social.
O Instituto realiza sua missão por meio de duas frentes estratégicas: a conservação do meio ambiente e a produtividade & sustentabilidade. Para tanto, apoia organizações com iniciativas capazes de ser escaladas ou que atuem na fronteira do conhecimento, através de investimento direto ou coinvestimentos com parceiros filantrópicos.
Este ano, o Instituto inicia suas atividades investindo R$ 10 milhões em iniciativas já apoiadas por organizações de referência no setor, como Instituto Votorantim, Fundação Arymax, Instituto Ibirapitanga, Instituto Arapyau e ICS (Instituto Clima e Sociedade). Já em 2024, seu orçamento será de R$ 50 milhões.
“Nós entendemos o Instituto como mais um canal de escuta e diálogo com a sociedade e estamos seguros de que ele influenciará a estratégia de negócios da Itaúsa. A sua criação faz parte da nossa visão de sustentabilidade e estratégia ESG, que posiciona a nossa empresa como agente de mudança na construção de negócios que criam valor e geram impacto”, afirma o diretor-presidente da Itaúsa, Alfredo Setubal.
“A transição energética, de materiais, alimentos, uso do solo e sistemas urbanos oferece desafios e também muitas oportunidades. O Instituto Itaúsa nasce com a visão de contribuir promovendo estas soluções e colaborando com a construção de uma economia e um país mais justo e sustentável”, descreve o Head de Sustentabilidade da Itaúsa Marcelo Furtado.
Cronograma
O evento desta segunda-feira (25) começa às 19h com falas de executivos da holding, seguidas por um painel que discutirá as duas grandes frentes de atuação do Instituto, tendo como convidadas a Coordenadora do FGVCes, Annelise Vendramini, e a Vice Presidente das Américas para Conservação Internacional, Rachel Biderman.