Com mais de 38 anos no mercado, a Ativa anunciou seu mais novo aplicativo, desenvolvido para melhorar a experiência de seus clientes. Desenvolvido pelo seu time de Tecnologia da Informação, o app possui conceitos de usabilidade de plataformas como Spotify e iFood, duas empresas destaque no quesito.
A corretora começou em 1983, no Rio de Janeiro e seu foco principal eram ações. No ano seguinte, iniciaram as operações na Bolsa de Valores, e em pouco tempo estavam no grande polo financeiro do país: São Paulo. Eles chegaram a acompanhar de perto mudanças significativas na sociedade e no mercado de capitais, como quando firmaram parcerias importantes que viabilizaram sistemas de negociação pela internet. Esse DNA de inovação, fez com que avaliassem a possibilidade de um aplicativo para melhorar os serviços ofertados pela corretora.
Para conhecer mais sobre a iniciativa tecnológica, a CRC!News realizou uma entrevista com o Diego Cerqueira, CTO (Chief Technology Officer) da corretora, que você confere a seguir.
Por que lançar um aplicativo? Havia demanda dos clientes?
Nós já tínhamos como objetivo atualizar os nossos canais digitais e ser uma plataforma mobile first, ou seja, ter um aplicativo como o principal canal. Em relação aos clientes, sim, foi uma demanda, pois observamos um fluxo maior de clientes no app do que no site, por isso optamos pela modernização. Utilizamos diversas estratégias consolidadas para tornar o app mais intuitivo e com uma experiência mais fácil e otimizada
E esse processo, do lançamento de um novo app, começou em 2020, a partir de uma ampla pesquisa com dezenas de colaboradores e clientes para saber quais interesses e quais os pontos de dor em aplicativos de investimentos. Verificamos inúmeros desejos dos investidores e como isso poderia ser colocado em prática no nosso novo aplicativo. Identificamos que o acompanhamento de carteira era um dos principais pontos e estudamos benchmarks de navegabilidade para a construção de uma experiência diferenciada e intuitiva mesmo para investidores iniciantes.
Ao utilizarmos análise de dados e processos de design, conseguimos entregar um aplicativo mais aderente ao perfil e às necessidades do usuário, com recomendações e oportunidades mais personalizadas.
Leia a entrevista na íntegra na edição 30 da revista CRC!News.