Na última semana o mercado financeiro ficou de olho na cena internacional, mas especificamente na divulgação da ata da reunião do Federal Reserve (Fed) na quarta-feira (18). A grande novidade foi um debate sobre uma possível redução dos estímulos e aumento de juros para o início de 2022.
Outra questão levantada pela ata é o desemprego dos Estados Unidos, que vem caindo, trazendo uma perspectiva de crescimento da economia, mesmo diante da apreensão com a circulação da variante Delta.
“O que também tem chamado a atenção no âmbito internacional é a circulação do coronavírus, que pode impactar no ritmo da recuperação da atividade econômica global”, explicou Camila Abdelmalack, economista-chefe na Veedha.
Outro pronto a ser analisado é a queda da B3 na última semana. O declínio da bolsa brasileira foi puxado principalmente pelas ações das empresas mineradoras, a Vale do Rio Doce, a CSN e a Usiminas, que, respectivamente, caíram a 9%, 12,5% e 9% na semana que passou.
“Tudo isso se deu pela China, que vem brigando pelo preço do minério de ferro e vem atuando e derrubando o preço dessa commodity no exterior, tentando acabar com o monopólio e afetando as nossas grandes exportadoras do ativo”, pontuou Rodrigo Baruch, Head de Renda Variável da Capitólio Investimentos.
Confira a íntegra na revista CRC!News desta semana.