A medida do Conselho Monetário Nacional (CMN) – autorizando negócios entre escritórios de agentes autônomos de investimentos e sócios capitalistas de vários setores econômicos –, traz pelo menos dois desafios para Comissão de Valores Mobiliários (CVM), segundo avalia o sócio da consultoria KPMG, Lino Junior.
O primeiro desafio é garantir que, independentemente de como será constituída a forma de sociedade nesse setor, os investidores sejam atendidos por profissionais qualificados e que visem sempre o melhor para o cliente/investidor, pontua Junior.
O segundo desafio é assegurar transparência à atividade de AAIs para que o investidor perceba que a orientação, a ser concedida por um AAI, em um ativo financeiro não seja “atrelada ao volume de rebate” que o AAI recebe e, sim, que seja a melhor opção para o cliente investidor.
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