Conversamos na última semana com diversas lideranças femininas para entendermos um pouco da trajetória, rotina, dores e dinâmica para se tornar e permanecer uma líder, em um setor que a presença e a cultura masculina têm um lastro histórico do tempo dos pregões presenciais.
Quais foram os principais achados. Elas não estão chegando para terem desafios menores. Elas não querem ser reconhecidas profissionalmente por uma questão de moda. Em geral, elas não querem fazer parte de um sistema de cotas. Elas não têm interesse em fazer parte de uma dinâmica nós contra eles. Independentemente da função almejada e da atual posição, elas querem uma única coisa: igualdade nas oportunidades.
Confira a íntegra na revista CRC!News desta semana.