É verdade, todo mundo no momento de tomar uma decisão tende a recorrer a comparação. Isso certamente já aconteceu com você, aquele momento de colocar na balança os prós e contras para que sua decisão seja a mais assertiva e “racional” possível.
Talvez o que você não saiba ainda é que 95% das suas decisões são tomadas no sistema límbico do cérebro, e isso significa dizer que grandes são as chances de você tomar uma decisão por fatores emocionais.
Esses fatores emocionais estão diretamente ligados ao que é familiar para você. A sua experiência, sua vivência, suas crenças, traumas, impressões – tudo está ligado ao seu mapa. E por mais que eu coloque na mesa aqui dados de cada organismo presente em nosso mercado, no final, você tende a escolher por aquilo que mais conversa com os seus valores.
Hoje em dia, os grandes players possuem muita semelhança em comum, em termos de tecnologia, eficiência, estrutura, o que falta em um, compensa no outro, e vice e versa.
Já a nível de escritórios, tem de todos os tipos, como meu colega de artigo, Walas Lopes, trouxe na semana passada, desde estruturas grandes como a de mini bancos, até estruturas de coworkings.
No modelo de Assessoria, o fluxo de profissionais fazendo a transição de carreira tem sido cada vez mais crescente, e não somente para modelos autônomos, temos visto um grande movimento celetista acontecer dentro do mercado independente, ao mesmo tempo em que os bancos se estruturam fortemente para criar seus braços concorrentes.
E aí vem a pergunta, qual destes é melhor?
Leia na íntegra a coluna Assessor de Sucesso por Roberta Santoro na edição 31 da revista CRC!News.