Fonte. Valor Econômico.
Depois de um período de captação líquida magra para as assessorias de investimentos independentes – e, consequentemente, para as plataformas multiprodutos -, os escritórios ligados às corretoras e distribuidoras de valores, os antigos agentes autônomos, começam a ver alguma reação dentro da base.
O início do ciclo de corte de juros tem motivado uma antecipação de parcela do público de alta renda rumo a ativos que capturam melhor a distensão monetária, caso dos fundos imobiliários, multimercados, papéis de dívida e até ações.
Essa é uma notícia bem-vinda para o setor que viu uma migração massiva para títulos corporativos isentos e de emissão bancária durante o período de alta da Selic, que levou a taxa básica de 2% ao ano, no início de 2021, para 13,75%, em agosto de 2022 – até o corte para 13,25% feito no mês passado. Só que agora os bancos se sentem mais preparados para evitar a evasão de recursos que se viu nos tempos de juros para baixo.
Num estudo setorial, a AAWZ estima que as corretoras vão fechar 2023 com 29,1% do bolo da pessoa física em investimentos e previdência, com os bancos com 43,1%, de um volume total de R$ 5,3 trilhões.
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