A chefe de Economia da Rico Investimentos, Rachel de Sá, acredita que o Tesouro Direto vem ganhando relevância na captação de recursos, em relação à renda variável, em razão da segurança do investimento.
“É uma ferramenta pela qual o governo coloca os seus títulos no mercado; e a dívida pública tem o menor risco do mercado, porque é um risco soberano (do governo), diferentemente de outros investimentos”, explicou a economista.
Para ela, não existe um abandono de aplicações na renda variável. Nesse caso, o entendimento é de que a saída de aplicações com mais risco é reflexo da saída de pessoal com menos conhecimento em educação financeira, que entrou na Bolsa no período de baixa da Selic.
Oportunidades na crise
“O pessoal com menos conhecimento está saindo para renda fixa. Mas também existem oportunidades na renda variável, principalmente na compra de ações de empresas líderes de mercado, com dívidas menores e com receitas atreladas ao dólar”, disse ela, destacando a importância da diversificação da carteira de ativos para rentabilizar as aplicações principalmente em tempos de crise. Veja mais em: Tesouro Direto volta a atrair apetite de investidores
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