O ano inicia para a BS Investimentos e para a BRA Investimentos com um novo desafio pela frente: integrar as duas equipes após a fusão dos dois escritórios. Anunciado há pouco tempo, junto com o projeto de criação de corretora de investimentos, a CRC! News conversou com os principais sócios da BS para entender o momento em que estão e os próximos passos.
Fugindo do modelo tradicional de negócio, a BS se consolidou no mercado paulista com seu serviço escalável e se uniu à tecnologia para conseguir atender o maior número de clientes sem perder a qualidade de entrega. No mesmo momento, a BRA vinha em uma crescente no Rio de Janeiro trabalhando no mesmo nicho. “Os clientes que a gente perdia iam pra BRA, e os que eles perdiam vinham para a gente”, revelou Rodrigo Imperatriz, sócio da BS Investimentos. “Se continuássemos nesse ritmo, não ia dar certo”.
Percebendo os pontos de convergência entre elas e, principalmente, o fit cultural, surgiu uma conversa motivada por um colega em comum da XP que gostava do modelo de negócio de ambas. “Aos poucos a gente foi ganhando o nosso espaço e o nome deles foi crescendo também e a gente foi desenvolvendo as soluções meio que em parceria, porém sem estar efetivamente juntos. De lá para cá, as coisas foram evoluindo, o mercado foi evoluindo, o número de pessoas em bolsa também foi evoluindo e a gente foi surfando esse crescimento juntos” contou Paulo Hegg sócio da BS Investimentos. Foi nesse momento que perceberam que, juntos, alcançariam mais clientes já que com o autoatendimento que desenvolveram não se restringia às cidades em que atuavam, mas ao Brasil todo.
“Eles eram um escritório que tinha uma história muito parecida com a nossa, mesmo modelo de negócio”, analisou Rodrigo. Após oito meses de negociações e conversas junto à XP, a BRA Investimentos se fundiu à BS e agora remam para evoluírem no modelo de DTVM Corretora.
Leia a matéria completa na edição dessa semana da revista. https://crcnews.com.br/2022/01/30/felipe-steinfeld-nao-vamos-parar-no-deal-com-a-simpaul/