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Extrato: Bolsa fecha setembro com o pior mês desde início da pandemia

Por admincrcnews
3 de outubro de 2021
Em Extrato, Mercado Financeiro
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O mês de setembro foi desafiador para o mercado financeiro, diante do agravamento de incertezas econômicas no Brasil e queda de bolsas internacionais. O índice Ibovespa caiu 6,57% em razão da aversão ao risco no Brasil. Esse foi o pior mês para a bolsa desde março de 2020, início da pandemia. Em 2021, o indicador acumula queda de 6,75%.

A inflação, que vinha em frequente alta, não deu trégua e fechou o mês com 1,14%. Já a taxa básica de juros, a Selic, subiu mais 1 ponto percentual para 6,25% ao ano, com viés de alta.

“A alta da Selic faz com que o custo do dinheiro fique muito mais caro, então isso diminui a atividade econômica e, com isso, acabamos tendo menos atrativos nos ativos de risco, como é o caso da Bolsa de Valores”, explicou Melany Guedes, assessora de investimentos da Six Investimentos.

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Sobre as contas públicas nacionais, as expectativas se mantêm para reformas e propostas de emenda à Constituição. “A equipe econômica desenha esses caminhos, mas sabemos que será difícil de aprová-las dentro do Congresso. Continua uma expectativa para que o teto de gastos seja respeitado, envolvendo a equação dos precatórios, reforma do imposto de renda e o auxílio Brasil”, comentou Camila Abdelmalack economista chefe da Veedha Investimentos

Camila observa ainda que o dólar permanece subindo, pressionando a inflação, em razão da corrida de investidores para proteger seus investimentos, o que impacta na valorização da cotação. Com algumas intervenções do Banco Central no câmbio, na tentativa de impedir que a cotação ultrapassasse R$ 5,50, o dólar fechou o mês em R$ 5,44. “Essa alta puxa a nossa inflação, que já é um número que estamos tendo dificuldade de controlar, mesmo com todo o esforço do Banco Central”, pontuou a assessora.

No cenário internacional a quebra da incorporadora chinesa, Evergrande, permanece no foco das atenções, ainda que grande parte das bolsas mundiais tenha fechado em queda. A gigante chinesa, que já perdeu cerca de 85% de valor de mercado, deve US$ 300 bilhões para diversos bancos e o risco de calote tem colocado o mercado em alerta para uma crise a nível mundial.

“Houve uma reavaliação do cenário internacional. A questão da Evergrande se estendendo, estamos na expectativa do endereçamento dessa situação e isso impactou e continua impactando o mercado acionário no Brasil, uma vez que temos um peso relevante de empresas ligadas a commodities na Bolsa”, explicou a economista da Veedha. “É um momento de cautela, em todos os sentidos e para todos, sem exceções”, finalizou Guedes.

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